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quinta-feira, 28 de julho de 2011

A Morte Adventista: Estão os mortos dormindo?


Dizem os adventistas do sétimo dia que por ocasião da morte a alma humana fica dormindo, em estado letárgico de inconsciência. Será isso verdade? Segundo Ellen G. White, profetisa dos adventistas, "Depois da queda, Satanás ordenou a seus anjos que inculcassem a crença na imortalidade natural do homem. Tendo induzido o povo a receber este erro, deveriam levá-lo a concluir que o pecador viveria em eterna miséria" (O Grande Conflito - p. 317-318). Note bem, o verdadeiro motivo de os adventistas negarem a imortalidade da alma, não é o ensino bíblico, mas o problema da punição eterna que tanto incomoda ao coração não regenerado. Isto fica claro nas últimas palavras da senhora White: "deveriam levá-lo a concluir que o pecador viveria em eterna miséria".

Para defender a doutrina do "sono da alma", os adventistas usam três classes de argumentos: a) Textos onde a morte é comparada ao dormir - Jo 11.11,14 - "Nosso amigo Lázaro adormeceu...Então, Jesus lhes disse claramente: Lázaro morreu"; At 7.60; 1 Co 11.30;etc. b) Textos que falam da morte como punição pelo pecado e de Deus como o único imortal - Ez 18.4,20; Rm 6.23; 1 Tm 6.16; 2 Tm 1.10. c) A questão sobre o significado da palavra "eterno".


Pois então, analisemos estes argumentos:


a) Quando a Bíblia fala que alguém que morreu "dorme" está usando uma força de expressão e não falando de algo literal. O teólogo Louis Berkhof explica a questão: "É de se notar, contudo, que a Bíblia nunca diz que a alma dorme, nem que o corpo dorme, mas somente a pessoa dorme. E estas expressões escriturísticas baseiam-se simplesmente na semelhança entre um corpo morto e um corpo que está dormindo" (Manual de Doutrina Cristã - p. 330). Vemos assim que não podemos pegar a expressão bíblica "Lázaro adormeceu" em um sentido literal, pois Jesus mesmo em outro momento declarou: "não tendes lido no Livro de Moisés, no trecho referente à sarça, como Deus lhe falou: Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó? Ora, ele não é Deus de mortos, e sim de vivos" (Mc 12.26-2). Veja bem, Abraão, Isaqe e Jacó já haviam falecido muitos anos antes de Jesus pronunciar esta frase, logo se Deus é Deus de vivos é porque estes homens estavam de alguma forma vivos, e isto implica em consciência, então não estariam eles dormindo. Mais uma vez erraram os adventistas. Nós os evangélicos cremos na imortalidade da alma humana porque nosso Deus é Deus de vivos e isto está em acordo com a descrição que o apóstolo João faz dos crentes que já morreram: "vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo..." (Ao 6.9-11); preste atenção, as almas dos salvos CLAMAVAM e DIZIAM. Alguém levanta um clamor em estado de letargia? Será que estas almas eram doentes e falavam dormindo? Claro que não. Elas estavam absolutamente conscientes de quem eram e qual o seu estado. Assim são os salvos após a morte.


b) O Segundo tipo de argumento dos adventistas é aquele que afirma que a punição pelo pecado é a morte - "a alma que pecar, essa morrerá" (Ez 18.4,20; veja também Rm 6.23) ou que só Deus possui a imortalidade - "o único que possui a imortalidade, que habita em luz inacessível" (1 Tm 6.16). Olhemos com cuidado para descobrirmos o que os textos citados estão verdadeiramente dizendo. Quando a Bíblia apresenta a morte como punição para o pecado, devemos notar que morte nestes casos significa "separação", pois senão vejamos, Isaías 59.2 que nos diz: "as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça", logo, morte não significa aniquilamento, cessação de existência; outrossim, significa estar conscientemente separados de Deus (veja o caso da parábola do rico e do Lázaro - Lc 16.19-31). Agora, quanto ao fato de só Deus possuir a imortalidade, isto é claramente explicado: só Ele possui a imortalidade de per si, só Ele é auto-existente, nós possuímos a imortalidade e a existência porque somos criaturas Dele. Veja bem o texto de 1 Tm 6.16, só existe um imortal que habita em luz inacessível, que é Deus, mas os seres humanos possuem um espírito imortal que não se extingue com a morte física (veja Mt 10.28) pois somos criados a imagem e semelhança de Deus (Gn 1.27).


c) O terceiro argumento adventista para tentar defender o "sono da alma" e tentar iludir a muitos com o falso ensino da não existência do inferno eterno, é a tentativa de fazer a palavra "eterno" significar algo como "enquanto dure" ou "um tempo". Apelam, insensatamente, para a palavra grega "aionion" que encontra-se em Mt 18.8 para dizer que o fogo do inferno só dura enquanto o corpo está queimando, depois de aniquilado o homem, não há mais tormento e nem punição, "provando" assim que a alma morre. O grande problema é que a mesma palavra grega ("aionion") é usada na Bíblia tanto para o tormento do ímpio, como para a bem-aventurança do salvo (Mt 25.41,46), então, se os adventistas estiverem certos, tanto o sofrimento do ímpio como a felicidade dos justos teriam limites e em algum tempo acabariam, será isso verdade? Será essa a justiça de Deus? Claro que não. Tanto a felicidade eterna dos salvos em Cristo, como a punição eterna dos rebeldes sem Deus serão por tempo indeterminado, aliás não haverá tempo, será por toda a eternidade (Dn 12.2; Mc 9.47-48).


Vemos assim, como os adventistas, torcendo a Palavra de Deus, ensinam erros grosseiros. Até mesmo um texto claro como aquele em que Jesus falou para o homem penitente que com ele fora crucificado: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso" (Lc 23.43), querem torcer o sentido da frase mudando sua pontuação fazendo com que ela fique assim: "Em verdade te digo hoje, estarás comigo no paraíso". Tal fraseologia é absurda. Jesus não poderia ter dito a referida frase "ontem", logicamente ele a estava dizendo naquele momento e não cabe a colocação adventista. Cristo ali afirmou que no mesmo dia aquele homem arrependido estaria no céu e é o que aconteceu, pois Cristo não mente jamais.

Outras provas bíblicas de que a alma humana é imortal está nos textos em que o apóstolo Paulo afirma: "Sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos da parte de Deus um edifício, casa não feita por mãos, eterna, nos céus" (1 Co 5.1), isto indica que quando este corpo perecer, imediatamente após, teremos uma outra vida no céu com o Senhor. Da mesma forma, Paulo argumenta: "Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. Entretanto, se o viver na carne traz fruto para o meu trabalho, já não sei o que hei de escolher. Ora, de um lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor" (Fp 1.21-23). Aqui o apóstolo Paulo acaba com as pretensões adventistas ao dizer que se ele partisse (pela morte), estaria de imediato com Cristo e mais, conscientemente, pois ele saberia que é "incomparavelmente melhor". Mais uma vez encontramos este grupo religioso - os adventistas - defendendo doutrina errônea e perigosa. Cuidado!

FONTE: Material Retirado da Internet, não somos os altores.

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